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Quão seguras são as tábuas traseiras?

Tenho ouvido falar muito recentemente sobre a segurança das tábuas de coluna longa frequentemente utilizadas pelo pessoal do EMS após quedas e acidentes de automóvel. Quantos estudos - se é que já foram feitos sobre este assunto?

Se já foram feitos estudos sobre este assunto, gostaria de saber qual foi a conclusão. Quais são as hipóteses de ter danos causados por estar num durante algum tempo?

Esta ligação ao EMS World é onde obtive a informação sobre as possíveis questões de segurança.

Respostas (1)

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2015-04-01 10:16:53 +0000

Os únicos estudos de que tenho conhecimento provêm do Emergency Medicine Journal, mas outros devem, sem dúvida, existir.

Alguns dizem que tem inconvenientes (desconforto, dor de pressão) e que alternativas como o colchão de vácuo devem ser preferidas:

Contudo, de acordo com as directrizes oficiais (como PSE1 e PSE2 que aplicamos aqui em França e que seguem as directrizes internacionais), cada instrumento tem os seus casos de utilização adequada. Por exemplo (lista não exaustiva):

  • O colchão de vácuo é utilizado em caso de suspeita de traumatismo da
  • cabeça
  • coluna vertebral (vítima mentirosa)
  • pélvis
  • fémur
  • e para traumas múltiplos.
  • É transportado numa maca ou numa tábua espinal, uma vez a vítima instalada.
  • enquanto a tábua vertebral é utilizada para
  • traumas únicos não enumerados acima e que impedem a vítima de se deslocar
  • traumatismo da coluna vertebral de um vitim sentado ou de pé, em conjunto com outras ferramentas
  • desenho
  • transporte do colchão de vácuo (ver acima)
  • mais alguns casos não enumerados aqui.
  • e a placa vertebral permite fazer RCP, enquanto o colchão de vácuo não o faz.

Respeitar estes casos de uso é a melhor forma de reduzir o risco para a vítima, de acordo com os profissionais que escreveram estas directrizes internacionais. Isto pode evoluir no futuro ou não, dependendo dos estudos e do feedback, mas actualmente, esta é a norma.

E finalmente, como a placa vertebral é utilizada num contexto de primeiros socorros, a vítima não fica imobilizada nela durante muito tempo: apenas o tempo de prestar primeiros socorros e de evacuar para o hospital. Pessoalmente nunca vi (nem ouvi falar) nenhuma ferida de pressão ou algo parecido que aparecesse após uma imobilização da tábua espinhal. Mas é verdade que esta tábua não é nada confortável (eu tentei).