O fígado decompõe cerca de 90% do álcool consumido, com apenas cerca de 5% excretado na urina. Para se tornar combustível, a concentração de etanol na urina teria de se aproximar de 50% à temperatura ambiente, embora 20% entrasse em combustão à temperatura do corpo. Contudo, a conversão do etanol em acetato pelo fígado gera uma molécula de água para cada molécula de etanol consumida. Dado que 18 vezes mais álcool é metabolizado pelo fígado do que é excretado na urina, a água de todo esse metabolismo do fígado tornaria a urina demasiado diluída para entrar em combustão, mesmo que não fosse fornecida pela dieta.