A Ética do tratamento extra
Isto é algo que tenho vindo a considerar há bastante tempo com base numa história fictícia que li.
Um indivíduo inconsciente tem de ser submetido a uma cirurgia de emergência, a fim de estabilizá-lo e evitar a morte da patente. Contudo, esta intervenção médica está a acontecer sem o consentimento explícito da patente, uma vez que se pode esperar que uma pessoa razoável consinta numa cirurgia para salvar vidas (na ausência de um testamento ou qualquer outra indicação).
Contudo, enquanto a cirurgia está a ocorrer, é descoberto algo que não causaria danos imediatos mas que é altamente provável que cause incapacidade extrema a longo prazo (por exemplo, um tumor). É ético reparar esta condição recentemente descoberta ao mesmo tempo?