2016-11-08 20:00:33 +0000 2016-11-08 20:00:33 +0000
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Quão comum é a Síndrome de Estocolmo e/ou Questões de Codependência na Battered-Wife(Person)-Syndrome e/ou outras relações abusivas?

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_ Este é um tópico extremamente sensível, por isso peço desculpa desde já se isto é ofensivo de alguma forma – não é minha intenção. Estou ciente de que há uma infinidade de razões pelas quais um indivíduo que está a ser abusado fisicamente pode continuar uma relação ou permanecer em silêncio (medo/sentimento ameaçado pela própria vida ou pela família - especialmente se as crianças envolvidas, despesas financeiras/de vida - se sentem incapazes de sobreviver logisticamente se partirem, a esperança de que o abusador mude e precise apenas de amor e apoio, baixa auto-estima e sentimento de que não é digno de uma relação melhor/saúde, ignorância - nem sequer saber como é uma relação saudável porque cresceu num lar abusivo, normas/cultura da sociedade - o que é que os amigos, família, vizinhos, etc. Pensem em mim se eles sabem o que está realmente a acontecer ou se é um tabu social fugir, etc. etc. etc.). Não sou psicóloga nem funcionária do Serviço Social, por isso não tenho conhecimentos nesta área e não pretendo fazê-lo. Não julgo ninguém que se mantém numa relação abusiva, pois há demasiados factores que nem sequer consigo compreender._

Dito isto, Interrogo-me sobre o quão comum é a Síndrome de Estocolmo e/ou as Questões de Codependência nos casos de Battered-Wife(Person)-Syndrome e/ou outras relações abusivas? É comum a existência de ligações traumáticas?

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